A empresa sediada na Califórnia gerou um lucro de US$ 23,6 bilhões com receitas de US$ 90,8 bilhões entre janeiro e março.
As vendas do iPhone diminuíram 10%, atingindo US$ 45,7 bilhões, com a concorrência chinesa, como Huawei e Xiaomi, ganhando terreno.
No mercado chinês, vital para a Apple, as vendas caíram para US$ 16,4 bilhões, em comparação com US$ 17,8 bilhões no ano anterior, marcando uma queda de quase 8%.
Esta redução nas vendas representa o maior declínio desde o terceiro trimestre de 2020, quando a pandemia de COVID-19 atrasou o lançamento do iPhone 12.
Apesar disso, a redução na receita superou as expectativas dos investidores, levando a um aumento nas ações da empresa.
A Apple anunciou uma recompra de ações no valor de US$ 110 bilhões e um aumento de 4% no dividendo trimestral, para US$ 0,25 por ação.
A empresa destacou sua base de clientes satisfeitos, observando um recorde histórico de dispositivos ativos em todos os segmentos geográficos.
No entanto, os resultados fracos coincidem com desafios recentes, incluindo pressão competitiva e escrutínio regulatório.
A empresa abandonou seu projeto de carro elétrico e está enfrentando a percepção de atraso em relação à concorrência em inteligência artificial (IA).
Durante uma teleconferência, o CEO Tim Cook assegurou aos analistas que a Apple está desenvolvendo produtos de IA e prometeu revelar mais detalhes em breve.
Fonte: Aljazeera
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